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“Goiânia não merece um prefeito com trajetória pautada na mentira”, afirma Mabel no debate da TV Anhanguera

Candidato a prefeito de Goiânia mencionou escândalos que envolvem o adversário Fred Rodrigues, que mentiu sobre ter curso superior para ocupar cargo com salário de R$ 21 mil na Alego

Foto: Pedro Oliveira.

Sandro Mabel (União Brasil) iniciou o debate promovido pela TV Anhanguera nesta sexta-feira (25/10) criticando a postura e as recentes polêmicas envolvendo seu adversário Fred Rodrigues (PL), afirmando que ele é "um aventureiro inexperiente", que "mentiu sobre sua formação acadêmica" e ocupou cargos para os quais não tinha qualificação. Mabel também mencionou que o concorrente não tem a disposição e o preparo necessário para cuidar da cidade 24 horas por dia.

Mabel fez questão de ressaltar que Fred mentiu ao declarar à Justiça Eleitoral que havia concluído o curso de Direito e também para ocupar um cargo na Assembleia Legislativa de Goiás, com vencimento mensal acima de R$ 21 mil. "Fred assinou uma declaração mentindo sobre ter ensino superior para garantir sua bolsa-político. Foi capaz até de mentir para o Tribunal Eleitoral, mas foi desmascarado após a PUC-Goiás confirmar que não emitiu diploma. Goiânia não merece um prefeito com trajetória pautada na mentira, nossa cidade merece um líder comprometido e com experiência", afirmou.

O candidato do União Brasil ainda questionou Fred Rodrigues sobre a equipe do liberal na Assembleia Legislativa, que tinha familiares do presidente do PL Jovem de Goiás e do deputado federal Gustavo Gayer (PL). "Diz que vai montar uma equipe técnica, mas basta olhar as pessoas que ele nomeou para trabalhar com ele, pessoas que ele não sabe nem justificar se tinham ou não qualificação para exercer suas funções", declarou.

Mabel também mencionou a investigação contra o deputado federal Gustavo Gayer (PL), suspeito de montar um esquema para desviar verbas parlamentares por meio de organizações sociais de fachada. "Pessoas do seu grupo políticos sendo investigadas por crimes, que utilizam o nome de crianças para que os desvios fossem realizados. Um absurdo total", finalizou.

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